tag: meu dicionário interior .~*


Oi, oi, lindos meus! Há tempos eu não respondo tags aqui no blog, mas vi esta tag linda de maravilhosa no blog Diário de Incentivo à Leitura e me apaixonei de cara! Precisei fazer esse post! Essa TAG foi uma criação da Tailany Costa, do canal Despindo Histórias.

A TAG consiste basicamente em falar um pouco da gente por meio dos livros, filmes, músicas e séries que a gente gosta ou que já gostou em algum momento da nossa vida. Vamos lá?




  • 1    1 - Um livro que te ajudou num momento difícil.


 "a gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixa cativar..."

O Pequeno PríncipeO Pequeno Príncipe na verdade não me ajudou em um momento difícil, ele sempre me ajuda! Basta estar naqueles dias monótonos ou quando bate aquela angústia, é o único livro capaz de me acalmar e me trazer de volta o bom humor. Pela mensagem linda que ele passa, pelas ilustrações incríveis, enfim, tudo nesse livro é lindo! 

  • Ganhei de presente de aniversário, dos meus amigos irmãos Ana e Jonatan a versão pop-up dessa perfeição! Quando não estou bem, não preciso de mais nada além de uma xícara de café bem forte e desse livro, que é, definitivamente, meu preferido!


2. Um livro ou um trecho tão chocante que ficou na sua mente por muito tempo.

A Guerra dos Tronos
"pois o amor é o veneno da honra, a morte do dever... o que é a honra comparada com o amor de uma mulher? o que é o dever contra sentir um filho recém-nascido nos braços, ou a memória do sorriso de um irmão? vento e palavras. vento e palavras. somos apenas humanos e os deuses nos moldaram para o amor. essa é a nossa grande glória e a nossa grande tragédia..." Meistre Aemon ~ A Guerra dos Tronos, p. 467.

Confesso que foi difícil escolher esse livro, porque são tantos que ficaram guardados na minha mente! São tantos trechos incríveis que poderia citar! Mas esse aí acho que representa bem todos os outros.


3 - Um livro que causou desconforto, mas que em sua opinião, é necessário.

Preces e Mentiras, sem dúvidas! Livro que, por vezes, pensei em abandonar, por possuir algumas cenas que me deixaram revoltada, triste e angustiada. Mas fui até o fim, graças a Deus, porque ele passou a ser um dos meus livros favoritos. Tem uma história triste, mas muito real. É um livro que nos desperta vários sentimentos. Narrado na visão de uma criança, o que torna tudo mais verdadeiro. É lindo, apesar de tudo. E vale muito a pena! Fiz a resenha dele aqui no blog em março de 2013, clique aqui para conferir. 
  
“...parecia que meu coração se partiria em mil pedaços enquanto pensava pelo que minha mãe deveria estar passando.. eu sabia que deveria rezar por ela.. mas não consegui. que bem uma prece poderia fazer, afinal?.. que tipo de Deus era aquele  que permitia que minha mãe ficasse tão magoada? não, eu não rezei. só fiquei em silêncio por um bom tempo.” (p. 269)


4 - Um livro que é como chegar em casa, ou seja: tem uma leitura fácil e agradável.

“[...] as pessoas pra quem escrevo querem que tudo seja verdade. Não é questão de ser ou não verdade. A verdade mora em cada um que acredita.”

Livro lindíssimo do querido autor brasileiro Maurício Gomyde, Ainda Não Te Disse Nada é um livro delicioso de ler! Fala sobre cartas. Quem aí ainda envia cartas de amor? Ninguém né, pois é rs Mas esse livro faz a gente ter vontade de ter vivido em outra época, quando existia mais amor no mundo. É um livro fantástico, que te faz viajar! Enfim, é lindo! Linguagem simples e de uma leitura deliciosa! Dá vontade de reler e reler e reler sempre! Também fiz a resenha desse livro, em junho de 2012, e ela está aqui. E agora fiquei com vontade de lê-lo e novo! rs


5 - Um livro importante na sua adolescência.

Eu nunca li um livro sequer durante minha adolescência, PASMEM! Pois é, vergonhoso, mas é verdade. Eu não tinha o hábito da leitura na época da minha adolescência, mas me lembro de um livro muito fofo de quando eu era criança, quase pré-adolescente rs então tá valendo, não tá? :D Cuidado: Garoto Apaixonado é um livro muito, muito fofo, do Toni Brandão. Conheci esse livro em uma adaptação em áudio. E foi amor eterno! Tanto é que comprei a versão física assim que comecei a gostar de livros, lá pelos meus 18, 19 anos de idade. Não me julguem, por favor! Obrigada! rs Se quiser ler a resenha é só clicar aqui.

“Agora eu tenho 11. Mas desde que eu tinha cinco anos, e só sabia pensar com poucas sílabas, eu já achava que a palavra amor é um substantivo muito complicado.”


6 - Um livro que tem tudo a ver com você hoje.

“Tenho fúria de viver. Não há perda que seja total. Alguém pode me machucar terrivelmente, mas não me leva. Posso permanecer sequelado, mas sei cavar a terra por dentro da terra. Penso nos filhos, penso nos amigos, penso na literatura e sigo adiante. Cambalear ainda é caminhar. A chuva lava minha ferida e o vento seca.”

Sou fã incondicional, de carteirinha, do Fabrício Carpinejar! E Me Ajude a Chorar é um dos livros dele que eu mais gosto e mais me identifico. É um livro de crônicas, e eu simplesmente amo livros de crônicas e contos! Não existe um tema central para os textos, mas todos tem uma característica em comum, a melancolia e a tristeza. Não que eu esteja triste ou melancólica hoje em dia (talvez eu seja, vai saber rs), mas me identifico muito com esse livro. Os textos são perfeitos e inspiradores. Dá vontade de pegar mil trechos dele pra postar aqui. rs


7 - Um TOP 5 de músicas importantes pra você.

Vídeo 1: Pela letra e pela melodia. Pelo Humberto! <3
Vídeo 2: Por que me remete a coisas boas.
Vídeo 3: Por que traz minha infância de volta. Minha infância na voz do Nando Reis. Meu Deus! *-*
Vídeo 4: Por que é a única versão dessa música incrível, tão apaixonante quanto a versão do Fagner!
Vídeo 5: Pela letra, pelo amor que essa música nos passa. Skank é vida!

      
  
    



8 - Três filmes marcantes na sua vida.

Filme 1: Por que eu nunca chorei tanto ao assistir um filme! Triste, mas excelente!
Filme 2: Por que foi um dos melhores suspenses que eu já assisti!
Filme 3: Pela mensagem linda que essa filme passa. E é do meu divo Nick! <3 rs



9 - Quatro séries (de TV) da vida.

Queria colocar mais umas 3 ou 4 nessa lista, porque é muita série boa que a gente tem por aí, né, gente? Mas regras são regras, então, com muito sofrimento e sacrifício, consegui selecionar minhas quatro séries da vida! Acho que nem preciso falar de cada uma delas, porque a maioria de vocês deve conhecer. E se ainda não conhecem, por favor, CORRAM PARA A NETFLIX! rs Ou cliquem nas imagens para conhecer um pouco mais sobre cada uma delas.

         

        

Bom, esse foi o meu Dicionário Interior, pessoal! Espero que tenham curtido! Comenta aí com quais livros, filmes, músicas e séries vocês se identificaram! E, se quiserem, respondam a TAG também! :D

beijos, beijos  

resenha ~ Surpresa

Livro da querida parceira aqui do Blog, Ariane Brito. Livro lido na versão E-book, o que particularmente não é minha preferência, por isso demorei um pouco mais que o previsto para terminar.

   Livro: Surpresa
   Autor: Ariane Brito
   Editora: Clube de Autores
   Avaliação:    

Thomas é um pragmático e centrado homem de sucesso… Diversão e leveza é um conceito que há muito não faz mais parte de sua realidade. Liz é jovem e descomprometida. Diversão é seu lema de vida, algo que Thomas não entende. Ela o confunde, e se não fosse sua extrema competência, ele a teria demitido há tempos… Na verdade, o fato de mesmo tê-la admitido como sua assistente ainda o surpreende. 

Mas quando a vida dela sofre uma reviravolta, Thomas conhece um outro lado de Liz… Um que ele não saberia que existia por baixo de toda sua impertinência e irreverência. Um romance entre ambos é totalmente improvável, além de reprovável… Mas tudo o que eles não só desejam, como precisam. Lutar contra é impossível, mas, ainda assim, eles o fazem… Mesmo que a derrota seja garantida.

Iniciei esta leitura meio desanimada, já que e-books geralmente não me empolgam assim, logo de cara. Sou míope, então é um sofrimento gigantesco passar horas olhando pra tela brilhante do Ipad. A história precisa ser muito boa pra eu não abandonar a leitura. E foi! A Ariane está de parabéns!

A história gira em torno principalmente de Thomas, Liz e Giovana. Thomas é um empresário de renome, dono de uma das principais agências de modelo do Rio de Janeiro. Elizabeth, ou simplesmente Liz, é sua secretária. Liz leva uma vida agitada, balada, namorados, tudo que a juventude permite. Já Thomas é sério, focado principalmente no trabalho e se sente incomodado com a vida que sua secretária leva, apesar de não ter dúvidas quanto a sua competência no trabalho.

Num belo dia, a vida de Liz muda completamente, quando descobre que sua falecida irmã, no leito de morte, exprimiu o desejo de que sua bebê de oito meses, Giovana, fosse criada por Liz. Tudo isso acontece muito rápido e Thomas, notando olheiras e um cansaço não habitual em Liz decide descobrir o que está acontecendo.

Não demora muito e Thomas se encanta completamente, por conhecer o lado maternal de Elizabeth. E esta, por outro lado, assume essa nova responsabilidade, ser mãe sem ter ao menos noção do que é isso, com dedicação total!

O livro é dividido na visão dos dois, Thomas e Liz. Em cada capítulo enxergamos a cena conforme um dos personagens e isso eu achei incrível! Amo livros assim, acho que a história fica mais completa desta forma, quando sabemos os sentimentos de um e de outro. Achei isso muito bacana mesmo!

Os personagens foram muito bem descritos. Thomas é apaixonante, me pego pensando nele aqui até agora. hahaha E Liz também é super alto astral! Com características únicas, cada um, a seu modo, nos conquista no decorrer da história.

Gostei muito de como a autora explorou o lado maternal da Elizabeth. As dificuldades, as dúvidas e as descobertas de se ter um bebê assim, de Surpresa. A gente se sente no lugar dela, com as dúvidas dela e sentindo todo aquele amor de mãe que ela transmite à sobrinha.

Uma coisa que me incomodou, e muito, motivo de o livro ter perdido um coração pra mim, foram as cenas de sexo. Sério. Eu não sou fã de livros que exploram o sexo assim, com todas as letras e ações. Em algumas cenas me lembrei de Cinquenta Tons de Cinza, não pelas cenas em si, mas pelas palavras utilizadas e pela perversão do Thomas também. rs Enfim, tem gente que gosta e pra esse público, as cenas são perfeitas, mas eu não consigo achar bom, como não achei em Cinquenta Tons e em outros livros que li e que abordam o sexo assim, de forma tão.. caliente. kkkkk Essas cenas em particular me incomodaram muito no decorrer da leitura e por isso o livro perdeu um coração. Enfim, opinião minha, apenas. 

Gostei do tamanho da letra no e-book. Não precisei ficar ampliando a tela pra conseguir ler sem doer os olhos. rs 

Enfim, achei uma leitura super válida, por a autora ter explorado bem o amor de todas as formas. É um livro muito bem escrito! É uma leitura fácil e que prende o leitor desde as primeiras páginas! Obrigada, Ariane pela oportunidade! 

Abaixo, confiram mais sobre a autora e como adquirir o livro dela!


Nascida em Belém/PA, vive atualmente em Gurupi/TO, com seu marido. Viaja pelo mundo literário desde que contava 9 anos de idade. Seus preferidos, claro, são os romances. Sempre teve facilidade de colocar ideias no papel, até que decidiu levar isso a sério e tornar realidade um sonho a muito acalentado: Escrever um livro.

Compre o livro na versão e-book clicando aqui!
ou
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beijos, beijos 

a infância que eu tive - parte III - brinquedos .~*

Post Especial: Semana da Criança
Parte III  -  Brinquedos

leia o primeiro post clicando aqui
e o segundo clicando aqui ;D

Cresci rodeada de brinquedos pedagógicos, livros e boa música! Me surpreendo até hoje como eu demorei tanto a desenvolver meu amor pelos livros, já que sempre ganhava livros de presente quando criança. Lá em casa tinha uma coleção de clássicos infantis, mas, meu irmão e eu não gostávamos de ler, brincávamos de jogá-los para cima, e quem pegasse um determinado livro (sempre era O Burro Flautista - Tomás de Iriarte) ganhava o direito de arremessar novamente os livros. Eram aproximadamente uns quarenta livros, pequenininhos, mas juntos dava muito volume. Repetíamos até nos cansarmos e, então, largávamos os pobres coitados dos livros lá, todos jogados ao chão até minha mãe mandar a gente guardar. Acho que ela nunca soube o que sempre fazíamos com os livros. Ela pensava que eles estavam amassados de tanto que líamos. Mães, sempre iludidas sobre seus filhos.Desculpa mãe! Tudo que não li na infância e adolescência estou compensando hoje. hahaha

Sou filha de professora, sobrinha de professores e afilhada também de professora. Daí vieram as influências pedagógicas. Consequentemente, me tornei professora também. Não por realização de um sonho, mas está sendo uma experiência incrível, apesar das dificuldades enfrentadas na rede pública de ensino.

Dentre os brinquedos educativos, também tive vários outros, não tão educativos assim. Por exemplo, o conhecido até hoje (comprei pro meu irmão mais novo e, se bobear, brinquei mais que ele), Pula Pirata, da Estrela. Se a gente for analisar bem esse brinquedo, é extremamente violento. Ainda bem que criança não pensa nessas coisas, porque imagina só você colocar um piratinha camarada dentro de um barril e, sem dó nem piedade, enfiar espadinhas neste mesmo barril. 

É mesmo estranho né? Mas a intenção é não acertar o pirata. Em um determinado momento, uma espada enfiada em local errado faz com que o pirata dê um pulo. Coitado. E quem fizer o pirata pular perde o jogo. Triste, eu sei. rs

Outro brinquedo que marcou minha infância foi aquele famoso Brick Game, que prometia ter 118 variações de jogo em apenas um aparelho! Incrível, não é? Mas uma mentira gigantesca, já que a maioria era repetida. Pura enganação, mas eu em me importava, já que passava horas e horas jogando somente o Tetris. Aquele lá em que a gente encaixa os pecinhas. Sempre amei! Até hoje jogo no celular, confesso. rs (E se você também quiser jogar, é só baixar o app Retro Games, disponível para android. Em preto e branco, igualzinho o antigo Brick Game, puro amor! rs)

Agora, honestamente, o melhor de todos os presentes que já ganhei na vida. Acho que se alguém me der um carro hoje não vai conseguir me fazer sentir a emoção que senti quando ganhei meu primeiro bichinho virtual! Ganhei da minha madrinha e, só não chorei de emoção quando ela me entregou porque ia ficar feio, né? rs Acordava no meio da noite quando ele chamava porque tinha feito cocô. Gente, que vício! rs Só quem viveu sua infância nos anos 90 sabe a emoção de ter tido um desses!

E quem ai lembra dos Tazos!? Esses aí eu vim conhecer quando morei em Sete Lagoas, nos meus 8 e 9 aos, e haja dinheiro pra comprar tanto salgadinho Elma Chips pra completar a coleção! rs Num instante virou uma febre entre as crianças! E quando começaram a ficar sem graça, eles lançaram um outro, que se encaixava nos da primeira edição e os faziam voar. E voltou a febre toda de novo! Nota mil pra esperteza de marketing da Elma Chips. Desde sempre causando discórdia nos lares, que não podiam comprar todos os salgadinhos que as crianças queriam. rs

Por último, mas não menos importantes, as Barbie's! <3 Meu eterno amor a esta marca linda que admiro até hoje! Meu sonho sempre foi ter uma coleção de bonecas Barbie, daquelas em que você nem brinca com as bonecas, só tem e fica lá admirando de longe, sabe? Mas nunca consegui. Sempre amei trocar as roupas, os sapatinhos e brincar mesmo com elas. 

Me lembro que íamos, minha prima Karen, minha amiga Polyana e eu para a casa da minha tia Lu (lá na área dela era o ponto de encontro rs). Polyana era a única que tinha o Ken e tinha também uma geladeira e um fogão. Karen tinha uma Barbie falsificada, mas que era mais bonita que qualquer original, porque ela tinha um quadril largo e a cintura fina. Era a mais linda, sem dúvidas. rs Eu tinha uma Barbie original normal, básica, e um joguinho de mesa e cadeira de madeira. Todas queriam o Ken e os vestidos de gala que Polyana tinha, que ela comprava na feira hippie de BH, mas Polyana queria nossas roupinhas e botinhas que minha mãe fazia pra gente, então tudo se equilibrava. Dividíamos as coisas e revezávamos com o Ken. Em resumo, todo mundo queria roupa bacana e um namorado. Trazendo pra vida real, isso não mudou muita coisa depois que a gente cresceu. hahaha

Esse foi o post de encerramento em homenagem à Semana da Criança. Que tempo lindo! Que memórias incríveis! Relembrando tudo dá vontade de voltar no tempo. De viver tudo de novo, mas da mesma forma, porque foi tudo perfeito!

Estes foram os brinquedos que mais marcaram minha infância vocês,. Foi difícil escolher, porque são tantos que eu queria colocar aqui rs mas estes em especial ficarão marcados pra sempre!

E vocês, de quais brinquedos vocês se lembram da infância? Conta pra mim!

beijos, beijos 

a infância que eu tive - parte II - amizades .~*

Post Especial: Semana da Criança
Parte II  -  Amigos de Infância


leia o primeiro post clicando aqui ;D

Sempre me considerei uma pessoa privilegiada. Minha vida foi sempre muito completa. O que, na minha opinião, às vezes demorava para acontecer, percebi mais tarde que era simplesmente porque Deus estava preparando tudo direitinho para que fosse perfeito. E não tenho nada a reclamar, apesar de algumas vezes me esquecer disso.

Tive uma infância invejável! Daquelas em que a gente tem mil amigos e ainda acha pouco! Amigos da escola, amigos da rua onde eu morava. Era diversão que não acabava mais!

Me lembro da época da escola, quando eu tinha uma lancheira que era a cabeça da Mônica. Não era o desenho da Mônica, era o formato mesmo da cabeça, como essa foto aí ao lado, mas só que com a alça. Era a lancheira mais linda de todas! Até procurei para comprar pra minhas primas, mas nos dias de hoje não se encontra mais, infelizmente.

Todos os dias, minha amiga Polyana e eu nos sentávamos sempre no mesmo banco da escola na hora da merenda. Corríamos o mais rápido que podíamos, para que ninguém sentasse no nosso lugar. E nesse dia, conseguimos, mais uma vez, chegar antes de outras pessoas, ufa! Nos sentamos e então, abri minha lancheira de cabeça da Mônica. Logo percebi a bagunça que estava la dentro. Corremos tanto que não nos preocupamos com nossas merendas rs E, ao abrir minha lancheira, PLUFT! Minha maçã caiu e saiu rolando pelo chão do pátio. Corremos atrás dela, mas já era. Caiu dentro do bueiro. Era uma vez um lanche! rs São histórias bobas, mas que ficam gravadas na memória da gente.

Outra história marcante dos tempos da escola foi minha experiência de quase morte. Ok, a Ana pode dizer que é exagero meu falar assim, mas naquele dia, naquele momento, eu realmente pensei que seria meu fim. hahaha 

Dificilmente eu mentia para minha mãe, sério. Até porque, sempre quando a gente mente pra mãe da gente, acontece alguma coisa ruim, que faz ela descobrir a mentira, é ou não é? Mas naquele dia eu não tinha saída. Se eu pedisse, ela não ia deixar. E não tem nada demais sair com as amigas pra nadar no rio da casa de uma delas, tem? Tem, quando você não sabe nadar direito e o rio é fundo. Mas eu era criança e não sabia disso, então fomos! rs

Disse a minha mãe naquele dia que estava indo fazer trabalho da escola na casa da Ana, o que não era de todo uma mentira, porque realmente estávamos na casa da Ana (que além de amiga é minha prima, olha que fofura!), só não me lembro se fizemos algum trabalho de escola antes de irmos nadar. Não lembro mesmo, juro. rs

Entramos no rio, naquela água gelada que doía até os ossos! hahaha Não estava um dia muito quente e tinha muitas árvores em volta do rio, o que não permitia a entrada do sol, deixando a água gelada MESMO! Mas isso era nada em vista da vontade de nadar e da adrenalina da transgressão.

Estávamos no rio a Ana, a Rosane, a Amanda e eu. E estava tudo bem, até a gente ir para a área mais funda. Eu até sabia nadar, mas acho que me desesperei por não conseguir mais dar pé e fiquei lá, me debatendo feito louca, tentando voltar para a margem, e simplesmente não conseguia! Me lembro que pensei na minha mãe e fiz um juramento silencioso de nunca mais mentir pra ela, então senti a mão da Rosane me puxando. Por glória do Senhor, conseguimos voltar para a margem do rio, onde a Amanda estava reclamando com a Rosane que ela conseguiria ter me salvado se a Rosane não tivesse pulado na frente. hahahaha 

Hoje dá pra rir, mas naquele dia, sério, senti MUITO MEDO! E fiquei por longos dias refletindo sobre essas pequenas mentiras que a gente conta pra família da gente, sem saber das consequências terríveis que isso pode causar.

Dá muita saudade ao relembrar tudo isso! Das brincadeiras na escola, a Educação Física que era fora do horário da aula e todo mundo ia, não porque era obrigado, mas porque era só diversão! Jamais vou esquecer da vez que a Walkiria bateu e uma das meninas da nossa sala, no horário de Educação Física, enquanto fazíamos caminhada. Gente, foi uma briga épica! Memorável! hahaha Duvido alguém se não lembrar! Você lembra desse episódio, Quira? rs

São tantos amigos que precisava citar aqui! Daria um livro! rs Gleyce, Cil, Ieda, Jader, Gleiton, Gisele, Aureliano, Elaine, Diego, Cristiane, Claudenice, Janair, Ernane. Tantos amigos e tantas histórias! Conversando com a Walkiria que me lembrei do teatro A Escolinha do Barulho. Gente, QUE SAUDADE! Definitivamente, o período escolar é a melhor fase da vida da gente! Era tanta bagunça! rs Mas, o contrário do que a gente vê nas escolas hoje em dia, era tudo muito saudável. Não existia essa maldade toda que a gente vê hoje. Essa falta de respeito com os professores e com os próprios colegas. Todas as brincadeiras eram de acordo com a nossa idade. Hoje em dia está tudo tão banalizado que, sem dúvidas, vivi minha infância na época certa. Na melhor época de todas! E com as melhores pessoas ao meu lado!

E os amores? hahaha Aqueles amores platônicos que todo mundo já viveu na infância e adolescência. Aquelas simpatias que a gente fazia pra conquistar aquele boy magya, lembra, Cil? Não precisa se preocupar, aquele ali foi crush de basicamente todo mundo da cidade! hahaha

E aquelas brincadeiras na rua? Leidiane, Alberione, João Vinícius, Aristony, Bruna, Karen e outros tantos que brincavam com a gente na rua até altas horas da noite. A rua ainda não era asfaltada, então, voltávamos pra casa IMUNDOS! rs Coloridos de terra e felicidade! 

Também fizeram parte de toda essa magia, Jéssica, Chayenne, Tcheila, Glauber, Pabline, Glauco, Mariovick, Cleivton, Karielen, Kethly. Perdi a conta das noites que passávamos no quintal da casa dos avós desses queridos, brincando, correndo e nos divertindo absurdamente!

Brincávamos de bolinha de gude, esconde-esconde, taco, mãe da rua, roubar bandeira, queimada e outras várias brincadeiras que inventávamos ali, na hora. Era incrível! Perdíamos a noção do tempo brincando e só sabíamos que já era tarde, quando nossos pais nos chamavam. E era um sofrimento só, queríamos sempre a última rodada. rs

Que coisa linda foi minha infância! Relembrando tudo isso dá aquele sentimento gostoso de nostalgia. Uma felicidade plena, de saber que nada faltou na minha infância!

O que me deixa mais feliz é que a maioria dessas amizades eu conservo até hoje! São pessoas únicas, que só me fizeram bem e tornam minha vida completa! Deixo aqui meu beijo e um agradecimento a cada uma dessas pessoas, que tornaram minha infância perfeita e que sempre me fazem sentir saudades desse tempo maravilhoso!

E você, conta aí pra gente, você ainda tem contato com seus amigos de infância?
No próximo post irei falar dos brinquedos mais marcantes da minha infância. Tanta coisa que quero falar, que vou ter que resumir pra não ficar gigante! rs

beijos, beijos 

resenha ~ Cuidado: Garoto Apaixonado

Resenha Especial: Semana das Crianças!

Daqueles livros que se perpetuam na sua vida. Cuidado: Garoto Apaixonado fez parte da minha infância, adolescência e me encanta até hoje  a cada vez que eu o releio! É um livro muito fofo! 

   Livro: Cuidado: Garoto Apaixonado



Autor: Toni Brandão
Editora: Melhoramentos
Avaliação:     


Não é fácil ter onze anos e estar em dívida com alguém que salvou sua vida. Principalmente quando essa pessoa é seu melhor amigo e está apaixonado pela mesma garota, que é seu primeiro amor. Timidez, lealdade, amizade. O que o impede de revelar seus sentimentos?
" Origami
dobre-me
faça de mim
um peixe, uma flor
ou um barquinho
não me incomoda
viver dobrado
desde que seja
ao seu lado
Cuidado: Garoto Apaixonado é um livro muito lindo do escritor Toni Brandão, mestre absoluto da literatura brasileira infanto-juvenil na minha opinião. O Toni tem várias obras publicadas abordando, com humor inigualável, temas do cotidiano do público pré-adolescente e jovem.

Tenho um carinho especial por este livro. O conheci através de uma tia, professora, que apresentou aos seus alunos esta história em áudio e, como fez muito sucesso, trouxe também para meu irmão e eu conhecermos. Tínhamos na época 8,  anos, aproximadamente. E eu me encantei logo na primeira vez que ouvi. Perdi a conta de quantas vezes voltava a fita (sim, sou das antigas rs) para ouvir de novo, e de novo e de novo. Tantas vezes, que cheguei a decorar vários trechos da história na época.

Um belo dia, muitos anos depois, procurando alguns livros na internet, me vem a propaganda deste livro impresso. Comprei na mesma hora. E li  reli e releio sempre, porque amo este livro! rs
" Agora eu tenho 11. Mas desde que eu tinha cinco anos, e só sabia pensar com poucas sílabas, eu já achava que a palavra amor é um substantivo muito complicado.

Cuidado: Garoto Apaixonado é uma história escrita em primeira pessoa, tendo como protagonista, Antônio, ou Tui. Deliciosamente bem escrito, o livro fala sobre amizade, família e o amor. Ah o amor! O primeiro amor, aquele da escola, que a gente sempre acha que vai ser o único e eterno.

Primeiro dia de aula, Tui e seu amigo Alê são celebridades após o ocorrido em suas férias. E eles curtem bastante esse momento até que, ao conferirem os horários das aulas, conhecem a aluna novata da escola: Camila, uma garota super descolada e diferente de todas as outras garotas da escola. Linda, estilo despojado, inteligente e, além de tudo isso, uma super goleira!

Não demora muito para que Alê pela a ajuda de Tui para conquistar Camila. E é onde a história fica mais legal ainda.

Tui é um garoto com o qual eu me identifiquei muito, desde a primeira vez em que conheci a história. Ele se descreve várias vezes no livro, como "o oitenta por cento adjetivos negativos". E é de morrer de rir as crises e o sofrimento extremo que ele se permite sentir. É, sem dúvidas, o melhor personagem do livro!


Triste em tudo. Triste no caminho do sítio, que é lindo. Triste na rede da varanda do sítio...Triste vendo as galinhas passarem com os pintinhos em fila. Triste escutando um tico-tico cantar na minha janela... Triste no sábado. No domingo. Na outra semana inteira. E na outra também. E também parecia que ficavam tristes todos os lugares onde eu pisava, passava, parava, encostava, olhava e cheirava. Eu pensei que fosse ficar triste para sempre.

Um detalhe incrível que chama muita atenção no livro é o cuidado que o Toni Brandão teve ao explorar o amor. Esse amor inocente dos 11 anos. É sim um amor verdadeiro, que a gente sente junto com o personagem, mas é puro. É fofo!

Outro fato que coloca esse livro no topo da lista dos melhores infanto-juvenis são as citações. Shakespeare, Arnaldo Antunes, Chico Buarque. Toni não economizou ao citar, de forma natural, sutil, mas ao mesmo tempo marcantes, clássicos pra lá de inteligentes nesta sua obra prima.
O Arnaldo Antunes, depois que ele saiu dos Titãs, gravou um disco, onde tem uma música chamada "Cultura", com essa poesia.

Enfim, é um livro realmente marcante! Que merece ser lido não só por crianças, mas também pelo público jovem e adulto, que quer se aventurar por amor inocente e fofo em poucas páginas. Leia para seus filhos nesta semana das crianças, eles irão amar! E você também! 

a infância que eu tive - parte I - criação .~*

Post Especial: Semana da Criança
Parte I  -  A criação que eu tive

E quem não tem vontade de voltar aos tempos de criança? Eu sinto. E muita! Tive uma infância invejável. Com direito a morar com os avós e muitas brincadeiras na rua. Horas e horas entre amigos verdadeiros que conservo até hoje. Foi realmente incrível. E dá muita saudade sempre que relembro tudo que vivi. 

Resolvi fazer esse post em três partes, porque senão iria ficar imenso! Nesta primeira vou falar sobre como foi minha criação. Como foi (e é até hoje) minha experiência de ser "menina criada com a vó". rs Pegue um café! Iremos viajar lá pro Vale do Jequitinhonha!!

Família: onde minha história começa

Minha infância quase toda foi vivida em Felício dos Santos, uma pequena cidade do Vale do Jequitinhonha, há 74 km, aproximadamente, de Diamantina, Minas Gerais. Tenho muito orgulho de ter crescido lá, de ter conhecido pessoas de valor inestimável na minha vida durante esse período, pessoas com as quais mantenho contato até hoje e que reencontro sempre que possível.

Cresci na casa das meus avós. Meu pai foi morar ao lado de Deus quando eu tinha apenas um mês de vida, então, minha mãe voltou para casa dos pais comigo e meu irmão mais velho, que na época tinha onze meses. 

Morar com os avós é a coisa mais perfeita do mundo! Casa de vó é sempre cheia. De gente, de sorrisos, de alegria, de brigas entre as crianças, de vez em quando, claro. Mas, acima de tudo, casa de vó é cheia de vida! Na minha época de criança, a crise financeira que meus avós enfrentaram, da qual eu só fiquei sabendo quando adulta, já havia passado, então com meu avô não existia "miséria". Por ele ter passado dificuldades na sua infância, inclusive ter passado fome, tudo na casa deles era em exagero. Pães, doces, queijos, frutas. Tudo ali era em grande quantidade, porque ele não queria de forma alguma que seus filhos sofressem o que ele havia sofrido. Mas ele, é claro, jamais tolerava o desperdício. Sempre ensinou aos seus filhos e a nós, netos, o valor das coisas. Trabalhador, honesto e sempre honrado para com todos, meu avô foi um homem exemplar. Um grande homem: Seu Filim! <3


Minha avó também era só amor! Minha anja, como eu a chamo até hoje, sempre nos ensinou a andar no caminho certo da vida, a ajudar ao próximo, porque, desta forma, Deus nos recompensa. É um exemplo para qualquer mulher. Sua sabedoria e experiência de vida a tornaram uma mulher forte e exemplar!

Morar com meus avós talvez tenha sido um dos maiores presentes que Deus já me deu nessa vida! Com minha mãe, eram dez irmãos, e alguns destes moraram com a gente durante toda minha infância e foram fundamentais na minha vida. Meus tios foram mães e pais a todo momento. Sempre contribuíram para que nada nunca nos faltasse, financeira e emocionalmente. E serei eternamente grata a eles por tudo que fizeram e fazem por mim e por meus irmãos. 

Além dos tios, morando na casa dos avós é lindo que a gente ganha também vários outros irmãos! Primos que são criados com a gente e que tornam a vida sempre mais doce! Tem horas que fico aqui pensando naqueles tempos, a casa cheia de crianças, como é que esses adultos aguentavam, meu Deus!? hahaha Coitados! Eu, em particular, nunca fui uma criança muito "fácil". Minhas pirraças são lembradas até hoje por pessoas que me conheciam na época. Ainda bem que a memória da gente é seletiva e nos faz esquecer essas coisas. Inclusive às vezes até acho que eles exageram nas historias de terror onde eu era a protagonista. Dá até medo! hahaha

Tive uma criação rígida, porém com muito amor e mimo. Eu não podia brincar na casa dos vizinhos, não podia dormir na casa das amigas, mas podia brincar com os amigos lá em casa e minhas amigas também podiam dormir na minha casa. Voltando ao assunto, sim, sempre fui muito mimada. Criada no toddy! hahaha Por minha mãe, minhas tias, meus avós. Mas todo carinho que recebia, vinha sempre acompanhado de limites. Lá em casa sempre fomos ensinados a respeitar as pessoas, essencialmente as mais velhas, e a ser solidários, até porque, quem ama cuida e EDUCA! E nós, graças a Deus, sempre fomos muito amados!

Queijo, requeijão, bolo de fubá, biscoito de goma, pão de queijo, paçoca de carne de sol, doce de leite feito na hora. Essas são coisas que só quem viveu na roça sabe apreciar de verdade. Até hoje a gente preserva essa tradição: reunião de família e muita comilança! Sempre que nos reunimos e comemos algumas dessas delícias, nos lembramos dos bons tempos que passamos em Felício dos Santos. É só nostalgia!




 

Jamais vou me esquecer do dia em que eu, meu irmão e dois primos fizemos uma competição de quem comia mais pequi. Pra quem não sabe o que é pequi, é essa frutinha aí da foto ao lado, nativa do cerrado brasileiro e com um sabor um tanto peculiar. Com o pequi não tem meio termo: ou você ama ou odeia. E eu amava, até aquele dia. Dele nos alimentamos somente com uma "raspinha" que tem por fora, porque essa arte marronzinha são espinhos, que, se grudam na língua, SOCORRO! Pois bem, este dia venci a competição com o número total de 29 pequis devorados! Resultado: uma diarreia absurda e a aversão total do fruto que tenho até hoje, não aguento nem o cheiro.

Lá em casa, em Felício dos Santos, tinha um quintal imenso, com várias árvores frutíferas. Jabuticaba, laranja, banana, ameixa (daquelas amarelinhas), abacate, mexerica, manga e outras tantas! Felicidade de verdade é comer a fruta apanhada ali na hora. Competições dos vários tipos também rolavam naqueles pés de jabuticaba, as guerrinhas de casca de jabuticaba eram clássicas e não entendo até hoje como ninguém, graças a Deus, nunca quebrou um braço, perna, pescoço, porque os tombos do alto a árvore eram feios! rs





Outras frutas que também remetem à minha infância são jambo e panã. Algumas pessoas conhecem a panã como articum ou araticum, depende da região. Essas são duas das minhas frutas preferidas e sempre que como, sinto o gostinho da nostalgia!

Enfim, minha infância, acredito, não poderia ter sido melhor! Tive tudo de que precisei para ser uma criança feliz. Até aparelho ortodôntico de mentira eu usei. rs Sério. Logo que surgiu "a moda" dos aparelhos foi aquela febre nas escolas, todo mundo usava, pelo menos todo mundo que precisava usar né. Eu não me enquadrava no grupo, mas era louca para usar e duas de minhas tias, que trabalhavam em um consultório odontológico, pediram à dentista que fizesse um para mim, um de mentira, frouxinho. 

Pois bem, fui ao consultório, a dentista fez a consulta de mentira, fiz o molde, tudo como manda o figurino, e, alguns dias depois meu aparelho foi entregue, daqueles móveis e incômodos, mas para mim era puro luxo! A dentista me passou todo o cuidado que eu deveria ter, todas as recomendações para conservação do aparelho, etc. Usei por dois meses, todos os dias, na escola, para brincar, na igreja. Tirava e guardava na caixinha toda hora de comer. E então ele quebrou. E a dentista me disse que eu não precisava mais usar porque meus dentes já estavam certinhos! Que felicidade! Porque eu não aguentava mais. hahaha 

O mais engraçado dessa história toda é que eu só fiquei sabendo que era de mentira o aparelho quando eu tinha uns 18,19 anos de idade, quando a gente tava conversando sobre quem aqui em casa já havia usado aparelho ortodôntico. Jurava que era invenção delas, que usei sim um de verdade, mas depois descobri que isso era apenas mais uma prova de amor que eu havia recebido delas, que sempre fizeram de tudo por mim. Agora me fala, existe uma família melhor que essa? Eu duvido! rs

Ai que saudade que me deu agora! Eu poderia ficar aqui contando mil histórias como esta, mas não vou deixar esse post gigantesco mais do que já está. rs É tão lindo poder relembrar isso tudo e só ter coisas boas pra postar aqui! Tive uma infância que daria um filme! Nos próximos posts irei falar sobre minhas amizades e sobre os brinquedos que mais marcaram minha infância. E já estou ansiosa por isso! 

beijos, beijos  
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